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I've been thinking about this session very often lately, yet again. It strikes me as pure luck that strangers find me and feel that what I create moves them. It moves me for the luck I gather to be able to have the humble gratitude to be the chosen one. Picking someone to navigate who you are and what you have together is tough and should resonate within you immensely. The choice of photographer should be an important one. I am so very grateful for being the choice of so many beautiful people.
Lisa and Seva are beautiful beings. I still don't have words to explain how their relationship moves me deeply. Sometimes you have quietness in sessions which translates a lot of emotion and sometimes you have giggling full of fun ones that could not express that emotion better, either. This is one of the most honest, raw and happy sessions I've ever had. I think you can see why.
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These two are like an explosion of quiet in the chaos. They are so uniquely and intrinsically entrailed in each other that the world dissipates when they touch. I've become so found of their love the past few months, and that does not happen very often. To be honest I am a fan of how they live their life, the love their have for their friends and family and I am still quite in love with this afternoon they chose from scratch. When they asked me if we could head over to a fair to shoot the session I was like "what?". I mean this is too cool and it's going to rock my world. I've always wanted to shoot in a fair but as I saw that not many couples would go for that idea, I just kind of dropped it a few years back, and quietly gave it a bit up. To me this sounds like fate right? You wouldn't believe how fate plays such a huge part in the life of these two. The following photographs are to me simple quietness and color in a world that is only theirs, yet it's a world that is beyond inviting, full of kindness and acceptance and rock and roll. I love them. I truly do. Discover for yourself few of the hundreds of reasons why.
I am the kind of person that cries behind my camera in the middle of ceremonies, and that laughs out loud when a kid eats part of the cake before being cut, and I am so, so grateful for the couples that allow me to be myself, that accept who I am entirely.
Maria and Miguel gave me that possibility. The possibility of being myself, of knowing who they are and what they love about each other. This is yet still work from 2015 and I remember this day as clear as it was yesterday. I am getting there at sharing, y'all.
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Rita and João got married almost two years ago and I still can't get their day out of my head. It is still one of my favourite days I've ever been able to document. I remember the feeling of adventure I had for shooting in such a cool location, different from the usual quintas and I just truly wish it would never end. And that mostly because it was the feeling everybody pretty much shared on that epic day. A few weeks prior we met yet again to shoot a bit in a place they love. It was simple yet a moment they owned with every bit of their personality which I love. Here's a few of my favourite.
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A little under two years ago Maria and Nuno celebrated at Quinta da Grilla. I truly mean almost two years ago. I really, really need to start blogging more often. These are a few of my favourite moments from their day.
A Carolina e o João casaram nas nuvens. E este foi um dia puro.
Há muitas palavras que poderão descrever o que este dia realmente foi, mas aquela que caracteriza a pureza é sem dúvida a mais adequada. Houve tantas coisas que eu aprendi com este dia, com a Carolina e com o João e com aquilo que sentem um pelo o outro. São Pedro do Sul é de todos os sítios onde fui em 2014 o meu preferido, e sinto que a Carolina e o João irão para sempre ser responsáveis por isso. Quando voltar lá será sempre ao seu dia que voltarei, e nada me fará mais feliz que isso. Quando cheguei ao quarto de hotel passava pouco das 4 da manhã. Lembro-me de me sentar na ponta da cama absolutamente exausta depois de quase 17 horas a fotografar quando no dia anterior tinha feito o mesmo e apenas dormido duas horas entre casamentos, guiado 4 horas e dormido apenas cerca de 1 hora e meia no assento do carro (o ZP salvou-me a vida), e lembro-me, lembro-me bem de tudo aquilo que senti, e de me ter emocionado nesse momento, na ponta da cama, perante a quantidade quase absurda de gratidão por aquilo que aconteceu durante toda a minha vida me ter possibilitado a estar naquele momento, ali, naquele caminho, e de eles terem surgido nele tão subitamente. Foi o fim-de-semana mais cheio de emoções para mim desse ano. Quando me consigo envolver de maneira pessoal com todo o processo, com as famílias e os amigos, quando o que os emociona me emociona a mim também mesmo que não conheça os casais há se não pouco mais de alguns meses. É assim, e só assim, que o meu trabalho ganha a cor que eu mais desejo entregar. As cores mais verdadeiras e mais sinceras.
Pensar na então forte hipótese de não ter podido fotografar este dia ainda hoje me entristece pois sei ser uma melhor pessoa e profissional por ter cruzado o caminho com os dois. Pensar que tinha o dia já praticamente fechado entre outros dois eventos e a Carolina em viagem a meio da noite se esforçou como esforçou para fechar a data para eles, ainda hoje me faz sorrir pois na altura esse esforço sem fim me deu a certeza de que o dia iria acabar por ser dos meus favoritos de todo o ano. Isso meio ano antes deste dia.
Durante a viagem rumo ao norte a carga de água que lavou o caminho foi absolutamente chocante. Comecei a ficar preocupada. Se aquela chuva se mantivesse significaria praticamente o mesmo que submergir totalmente o meu equipamento no oceano. Acima de tudo preocupou-me o facto de que todo o planeamento do casamento ter sido logísticamente pensado para um casamento de verão e o que as alterações trariam aos sentimentos dos dois. No entanto mal chegada a casa do João nem ninguém referia a chuva. Na casa da Carolina o mesmo. Havia um sentimento de paz no ar, um sentimento de quem depois de muitas adversidades chegou onde mais sonhava chegar, e só isso bastava. Ver os irmãos presentes, a sua amizade, e a Carolina a ser totalmente fiel aquilo que ela já é todos os dias foi de uma beleza atroz que ainda hoje a olhar para trás me emociona. E depois os dois. Depois de tantas voltas da vida, de tanta distância física entre e desde os anos que se conheceram até ao dia em que ali estavam, naquele momento, foi como uma culminação do destino. Toda essa valsa foi honrada e brindada mais tarde pelo acalmar da tempestade e a abertura de um final de dia inesquecível. Vejam por vocês mesmos.
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Maggie is a hugger. I need to start this with that note because that is something about her personality that I just love beyond words.
On the morning before her wedding day I got a call from Maggie. As I was just getting ready to take a tour around Lagos before going out to finally meet one of the most special couples ever. I was excited to say the least. Maggie and I were exchanging e-mails for months, even though we were incredibly busy, and I just knew their day would be a different day. And as I was getting ready for just that when I heard my phone calling from the other side of the hotel room. I rushed to answer and after a few signal problems we finally made contact. Except it wasn’t Maggie on the other side, it was Bryce. Which was completely alright: “Maggie wanted to be the one talking to you but she has no voice.” And that was not so fun. Not so fun because she was scared she would have to cope not having her voice back on her wedding day, but even though she didn’t, not completely, this day was absolutely magical, and nothing got in the way of them having a blast, which was their goal from day one.
Maggie and Bryce are one of the most special couples I probably have ever worked with. They are honest and straightforward. They are completely at ease just throwing who they are at whoever, whenever. And they are so kind that it just felt like home with them. They came all the way from New York city to get married in their beloved Lagos where they met 9 years ago, and which is like home for them. Neither of their friends or family had ever been to Lagos, so they just wanted to bring them here and throw them a party. Which made this day a completely and honestly magical one. Maggie made all makeup and hair herself and her stunning, stunning gown as well as the bridesmaids skirts were custom made specially for her by Johanna Johnson.
Although their wedding was almost 2 years ago now this is a day still very close to my heart. I will never forget the hug they gave me the very first day we met. I grew very, very fond of Maggie and her brave spirit and I grew to love her a whole lot. These two are just truly meant to live absolutely incredible adventures together, just like they did up until now.
I am truly so very honoured for this wedding was featured on HARPER'S BAZAAR and it was something that already made my year. These two deserve it.
All weddings should have the essence Maggie and Bryce's had.
In the end it was a relaxed, yet emotion filled day which ended HARD on the dance-floor until late (early) hours and I just didn’t want to leave. See why.
Featured on HARPER'S BAZAAR.
VERSÃO PORTUGUESA No final.
This is going to be long. But you can always scroll down to the best part. It is important for me, though, to let you know what I feel:
I opened the last year with this quote on the back of my mind:
“Dwell on the beauty of life. Watch the stars, and see yourself running with them.” ― Marcus Aurelius
It still resonates as an absolute truth but I will end the year with yet another.
Something has strike me the other day when I was thinking about how this year flew by and all that I experienced and the people with whom, if I wasn’t following my dream, I wouldn’t even have met and it was this: This might sound like utter bullsh*t, apologies for the chosen terminology, but I actually realize that the absolute most honest word to use when summarising what I feel like while entering as an hurricane in people’s lives is not just gratitude but above all PRIVILEGE. How come I start a connection with someone about what I might have to offer, and terms of agreement and package prices and part months later as friends? How trust truly, literally almost blindly builds bridges and becomes most of all stepping stones in my life? How can you not feel deeply struck and emotional when realising such organised thoughts are but a tiny bit of an incredible, magical reality? Bravery and understanding, trust and openness, letting go and letting in - those are all part of what I give and part of what I ultimately receive too. Connecting might not be hard but connecting on a deeper level surpasses creating single images. It makes stories come alive. They connect two, twenty, a hundred glimpses into a moving tear, a pendent laughter, a cried smile. This is not just poetic words put together - it is my way of saying thank you. Creating is truly what makes me beyond happy. It is what makes me feel I am living the life I am meant to live. But ultimately creating these bridges between you and I is what matters. You and I, you and others, us with everyone. That is why I opened my heart to bravery and risks and being changed to create. Because it truly is so worth it.
When I shoot a wedding I am not only documenting a day. I am not only applying the vision I have on life and that inapt random thoughts that my mind delivers while I see things passing through and they click and I see beauty in them in a special way, enough for me to want to freeze that moment forever. Not only within myself but also to be able to have others find a similar beauty to what that inch of a second made me feel like. Photography deeply moves me, but I think that is a conversation for perhaps another time. When I shoot a wedding I am not only taking my own steps, I am following a couples’ journey on their own, even if only for a single day, I need that the steps I retrace can be as pure and raw as their own. When I shoot weddings I don’t only live in a straight line of my consciousness, I enter into my couples perspective, I swallow it whole and break the glass of all the windows to be able to be inside with them and their feelings. And I know that takes more from those who pick me, and I want the ones that do to be able to feel joy in that as much as I do.
2015 was a year that went by in a blink. I honesty can’t believe the things I was able to experience and the things I got to witness. The beautiful people that let me enter with full trust and belief. The places I went and the thoughts of gratitude that came to me when I was tired or down and felt like the once clients but now friends were my lifesavers. I also created deep ties with other creatives that inspire me everyday and that made me want to travel the world and develop a tighter community with many more. To be in company of creatives is life changing and challenging and I just want to also thank those who have always push me further and invested their love in me.
These past two years I photographed days unforgettable. Days that still itch me in happiness. Days I recall with an intensity of beautiful things still being shaped into something even better. When I am too witness of the purpose of life in creating love enough to set two people for eternity, that makes me feel completely fulfilled. And despite the uncertainties I felt towards the end of 2014, it was the same intensity that forced me to realize I can not stop shooting weddings, ever. I cannot because I truly feel there are those couples out there that truly get me. Those who not only know how certain I am for them because of the images I create on each wedding, but because we will click and we will have the time we need to create breathtaking imagery, imagery that will haunt us 3, and friends and family, for generations. Because that is truly the beauty of taste and connection. There is out there someone that will be a perfect match to what we have to give. That is in the end what makes us cross paths and stick together. That’s how we make friends, how we fall in love. The same thing happens in art. Happens in such a fragile business as Photography. When you have to prove to be the right and best investment someone decided to make - both financially and spiritually. But I don’t want only that. I want to make others feel special, feel beautiful, feel unbeatable. Alive. And make all that last forever in the images I give them. And that is my most honest and transparent goal.
This year was life-changing. It was a hard, exhausting and arduous flight too. But instead of burning bridges it created them. Instead of saddening me it lifted me. Instead of making me quit it made me want more and more. Thank you. And here’s bits, tiny ones, that prove how 2015 was, on the other hand, so kind to me. Feeling so blessed I thank you.
And I'll close with this one, which is also a wish for all of you:
“Do not let your fire go out, spark by irreplaceable spark in the hopeless swamps of the not-quite, the not-yet, and the not-at-all. Do not let the hero in your soul perish in lonely frustration for the life you deserved and have never been able to reach. The world you desire can be won. It exists.. it is real.. it is possible.. it's yours.” ― Ayn Rand.
See you in 2016.
Português:
Isto vai ser longo. Fiquem avisados.
Abri o último ano com esta citação bem impressa na minha mente:
“Dwell on the beauty of life. Watch the stars, and see yourself running with them.” ― Marcus Aurelius
Ainda ressoa como uma verdade absoluta, mas vou terminar o ano com uma outra.
No outro dia algo se apoderou de mim enquanto estava a pensar sobre como este ano passou a voar e tudo o que pude experienciar e as pessoas com quem, se não estivesse a seguir o meu sonho, eu não teria sequer conhecido e foi isto: Isto pode soar como uma completa bullsh*t, peço desculpa pela terminologia escolhida, mas eu finalmente percebi que a palavra mais honesta e absoluta para usar quando tento resumir o que sinto ao entrar como um furacão na vida das pessoas não é apenas gratidão, mas, acima de tudo PRIVILÉGIO. Como é que é possível que eu inicie uma ligação com alguém expondo sobre o que eu posso ter para oferecer, e os termos de acordo e preços de pacotes e meses mais tarde partimos como amigos? Como a confiança realmente, literalmente, quase às cegas constrói pontes e torna-se acima de tudo o alicerce de tudo na minha vida? Como é que posso não me sentir profundamente impressionada e emocionada ao realizar que esses tais pensamentos tão organizados são se não apenas um pequeno pedaço de uma incrível e mágica realidade? Bravura e compreensão, confiança e abertura, entrar e deixar entrar - todas elas são parte do que eu dou e parte do que eu, em última instância recebo também. Conectarmo-nos pode não ser difícil, mas conectarmo-nos a um nível mais profundo supera a criação de imagens individuais. Faz histórias ganhar vida. Conecta se não dois, três, cinco, cem vislumbres de uma lágrima em movimento, um riso pendente, um sorriso chorado. Isto não são apenas palavras poéticas - é a minha maneira de dizer obrigada. Criar é verdadeiramente o que me faz para lá de feliz. É o que me faz sentir que estou a viver a vida que estou destinada a viver. Mas num último olhar, a criação destas pontes entre vocês e eu é o que importa. Vocês e eu, vocês e os outros, nós uns com os outros. E foi por isso que eu abri o meu coração à bravura e ao risco e ao ser mudada para criar. Porque vale tanto a pena.
Quando eu fotografo um casamento não estou só a documentar um dia. Não estou só a aplicar a visão que tenho perante a vida e aqueles pensamentos aleatórios e inaptos que minha mente me proporciona à medida que vejo as coisas que passam por mim e há um clique e vejo beleza nelas de uma maneira especial, o suficiente para querer congelar esse momento para sempre. Não só dentro de mim, mas também para ser capaz de dar aos outros a oportunidade de encontrarem uma beleza semelhante ao que essa milésimo de segundo me fez sentir. Fotografia comove-me profundamente, mas eu acho que essa é uma conversa para, talvez, uma outra altura. Quando fotografo um casamento não estou só a dar os meus próprios passos, mas a seguir o caminho dos meus casais, e mesmo que apenas por um único dia eu preciso que os passos que eu dê possam ser tão puros e crus como os seus. Quando fotografo casamentos eu não vivo apenas numa linha recta da minha consciência, eu entro na perspectiva dos meus casais, eu engulo-a inteira e parto os vidros de todas as janelas para ser capaz de estar lá dentro com eles e com os seus sentimentos. E eu sei que isso exige mais daqueles que me escolhem, e eu quero que os que o façam sintam tanta alegria nisso como eu.
2015 foi um ano que passou num piscar de olhos. Sinceramente não posso acreditar nas coisas que experienciei e as coisas que testemunhei. As pessoas bonitas que me permitiram entrar com plena confiança e crença. Os lugares onde fui e os pensamentos de gratidão que me assombraram quando estava cansada ou em baixo e sentia que os uma vez clientes, mas agora amigos eram os meus salva-vidas. Também criei laços profundos com outros artistas que me inspiram todos os dias, o que me fez querer viajar pelo mundo e desenvolver uma comunidade mais próxima e forte com muitos mais. Estar na companhia de mentes criativas é life-changing e desafiador e eu só quero também agradecer a todos aqueles que sempre tanto me incentivaram e investiram o seu amor em mim.
Estes últimos dois anos fotografei dias inesquecíveis. Dias que ainda me enchem de felicidade. Dias dos quais me lembro com uma intensidade de coisas bonitas que ainda estão em metamorfose rumo a algo ainda melhor. Quando sou também eu testemunha do propósito da vida em criar amor forte o suficiente para juntar duas pessoas para a eternidade, isso faz-me sentir tão mas tão realizada. E apesar das incertezas tão intensas que senti no final de 2014, foi essa mesma intensidade que me forçou a perceber que eu não consigo parar de fotografar casamentos, nunca. Porque realmente sinto que há aqueles casais que realmente me querem. Aqueles que não só sabem o quão certa sou para eles por causa das imagens que crio em cada casamento, mas porque vai haver um click e vamos ter o tempo necessário para criar imagens de tirar o fôlego, imagens que nos vão assombrar aos três, e aos amigos e família, por gerações e gerações. Porque essa é a verdadeira beleza do estilo e da conexão. Há por aí alguém que vai ser a match perfeita para o que nós temos para dar. Isso é afinal de contas o que nos faz cruzar caminho e ficar juntos. É assim que fazemos amigos, que nos apaixonamos. A mesma coisa acontece na arte. Acontece num negócio tão frágil como a Fotografia. Quando temos de provar ser o mais certo e melhor investimento que alguém decidiu fazer - tanto financeiramente como espiritualmente. Mas eu não quero só isso. Eu quero fazer os outros sentirem-se especiais, sentirem-se bonitos, sentirem-se imbatíveis. Vivos. E fazer tudo isso durar para sempre nas imagens que lhes dou. E esse é o meu objetivo mais honesto e transparente.
Este ano foi um ano inesquecível. Foi um duro, cansativo e árduo voo também. Mas em vez de queimar pontes, criou-as. Em vez de me entristecer, ergueu-me como nunca. Em vez de me fazer desistir fez-me querer mais e mais. Obrigada. E aqui estão bocadinhos, pequeninos, que provam como 2015 foi, por outro lado, tão bom para mim. Sentindo-me tão abençoada, obrigada.
Vou fechar com uma outra citação, que é também senão um desejo para todos vocês:
“Do not let your fire go out, spark by irreplaceable spark in the hopeless swamps of the not-quite, the not-yet, and the not-at-all. Do not let the hero in your soul perish in lonely frustration for the life you deserved and have never been able to reach. The world you desire can be won. It exists.. it is real.. it is possible.. it's yours.” ― Ayn Rand.
Vemo-nos em 2016.